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Aproximadamente, Três pessoas morrem a cada segundo, 180 a cada minuto, desde que você começou a ler esse texto "mais de 2000 pessoas partiram para a eternidade"! Um acidente de automóvel. . . Um ataque do coração. . . Ou mesmo uma morte por velhice. Será que todas elas ouviram a verdade da salvação?

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Yeshua é nosso Kapparah!!!!





Yom Kippur
No décimo dia de Tishrei o Cohen Gadol entrava no templo para o sacrifício de Yom Kippur. Ele entrava no santo dos santos, onde o Arca da Aliança repousava. Ele purificava o santuário e expiava o pecado do povo aspergindo sangue de touros e cordeiros. O sangue era indispensável e Moisés escreveu sobre ele : 

Lv 17:11 



Nós não precisamos de intermediários é um Slogan muito judaico hoje. Mas isso nós nunca ouvimos dos patriarcas. O rabino é uma liderança na comunidade hoje, mas os Cohanim exerciam a mediação. 



Abraão intercedeu por Sodoma em Gn 18. 



Moisés intercedeu por Israel em Ex 31:30 -32 
Os sacerdotes intermediavam homem com D-us e os profetas falavam de D-us para o homem. Isaias e Jeremias eram intermediários. 
Isso não significa que vc não possa orar em estabelecer um relacionamento com D'us , mas não se pode tirar o papel do sacerdote. 
O jejum é importante. Em Neemias o jejum é usado para expressar o arrependimento do povo. Ne 9:1 
Em Joel 2:12 - "Portanto afirma o senhor , com todo o vosso coração , jejum, choro e pranto voltai para mim...." Shuv = Teshuvá . O filho pródigo !
Quando a vida de Israel estava por um fio, jejum ! Esther 4:3

Num midrash do Rabino Shulam, há um interessante comentário feito por Ibn Ezra, um comentarista bíblico judeu medieval, a respeito de Levítico 16.9-10. Ibn Ezra fixa seu comentário em Levítico 16.9: "Se você deseja conhecer o mistério do bode expiatório deve conhecer primeiro quem morreu na idade de 33 (trinta e três)...". Não foi ele quem elaborou este ponto. Um comentarista posterior, um dos mais famosos Rabinos Judeus da era de ouro, do exílio espanhol, rabino Moshê Ben-Nachman, afirma neste verso: "Eu digo que o Rabino Abraham Ibn Ezra quis dizer, "a idade de 33...": Esaú e o Reino de Edom". Na terminologia judaica medieval, Esaú é Yeshua, e o Reino de Edom é o Império Romano. Assim, o Rabino Moshê identifica a pessoa de quem o Rabino Ibn Ezra estava falando como sendo Yeshua. Yeshua é o bode expiatório que leva os pecados de Israel sobre si no dia da expiação. É interessante ver rabinos que identificam o bode expiatório como Yeshua e ainda não acreditam n'Ele. 


A razão pela qual esses rabinos são capazes disso é porque eles viviam sobre a impressão errada que o mashiach é para gentios e não para Judeus. Ele assimilaram a idéia que Yeshua é propriedade particular do Vaticano.



Há algumas pessoas que desprezam essa idéia e dizem que devemos nos arrepender diariamente e instantaneamente quando nos surpreendemos em pecado. 
Todo o dia é dia de pedir perdão ? todo dia é dia de trazer as primícias ? Todo dia é dia de libertação ? Todo dia é dia de viver na presença de D-us ? Mas isso não invalida um mandamento e a intensidade desse dia !
Mas, a verdade é que há muitos pecados que cometemos inadvertidamente e, sem ter consciência deles. 
É uma oportunidade para intercedemos pelos nossos amigos e familiares.

Kippur é para nós messiânicos é um ato de fé. Nada mais profundo e coerente do que nos apresentarmos perante D-us nesse dia sob a aliança e certeza que identificamos e reconhecemos o maschiach como nossa expiação, o nosso Korban. 


Mas a expiação tem que ser combinada com, o arrependimento senão não vale. (Cabeça de peixe) Nascer de novo , é ter uma mudança de comportamento. 



Onde existe certeza, não há duvida, não há ansiedade, não há angustia, não há espaço para derrotismo. A fé que agrada D-us é fé da certeza. Davi não teve duvida, Josué não teve duvida, Eliahu não teve duvida, Moisés não teve duvida. E nós não temos duvidas



Muitos estarão nas sinagogas nesse dia, com o mazchor nas mãos com uma tremenda duvida no coração. Será que até o fim do dia até a hora do toque do shofar D-us vai me perdoar e garantir a permanência do meu nome no livro da vida ?
O Sistema sacrificial deixa claro que o pecado leva a morte. O que afasta o homem de D-us é o pecado. Quem deveria estar ali queimando no altar éramos nós , mas D-us nos dá um substituto. O animal.
O primeiro passo seria entender a palavra hebraica para sacrifício, "korban," que vem da mesma raiz da palavra "karov - aproximar-se." Um Korban é um meio pelo qual nos aproximamos de D-us.
Quando alguém nos aborrece, nossa reação usual é ficarmos furiosos, e por isso nos distanciamos daquela pessoa. Ficamos desgostosos com ela, até finalmente perdoamos ela. Da mesma forma, quando pecamos nos distanciamos de D-us por causa de nossas ações desagradáveis, que prejudicam nosso relacionamento com Ele. Os sacrifícios proporcionam um meio de reparar este relacionamento prejudicado, aproximando-nos novamente de D-us. 
O sacrifício de um animal é para representar aquilo que o transgressor realmente merece por violar a ordem de D-us, e o animal serve como substituto para a punição do ofensor. Quando a pessoa vê o korban sobre o altar, deve visualizar a si mesma no lugar do animal, um pensamento que deveria despertar sentimentos de teshuva.
Na verdade o pecado leva a morte. Nós tínhamos é que morrer pelos nossos incontáveis erros.
A questão do sangue - Lv 17:10-14 - Hb 9:22 essa questão é minimizada por muitos rabinos. O sangue não é mágico, mas é claro que a morte e o pecado andam juntos. 
Na ortodoxia , não há expiação por sangue. Logo isso contradiz a Torah


Só teria então uma saída. Um sacrifico definitivo e único , o nosso Korban. Mas esse sacrifício já ocorreu. E coincidentemente o templo foi destruído depois dele e cessaram-se os sacrifícios. Coincidências? O cordeiro que tira o pecado do mundo...

O MESSIAS NO TALMUD (Breve Comentário)


POR FERNANDO OLIVEIRA SANTANA JÚNIOR



Talmud Bavli (Babilônico) – Masséchet (Tratado) Yoma 39 a e b.



Esse texto diz respeito a um pedaço de tecido escarlate que era amarrado entre os chifres do bode emissário no Iom Kipúr. Quando o pedaço de tecido ou fita escarlate se tornava branco, era sinal ou prova de que D’us havia perdoado os pecados do nosso povo conforme Yeshayáhu (Isaías) 1:18: “Mesmo que seus pecados sejam como a escarlate, eles se tornarão brancos como a neve”.



Contudo, aconteceu algo interessante. Vejamos o que diz a passagem talmúdica em foco:



“Nossos rabis ensinam que durante os quarenta anos em que Shimon Hatsadik serviu, (...) o tecido escarlate se tornava branco (...) Durante os últimos quarenta anos antes da destruição do Templo (...) o tecido escarlate nunca se tornou branco”. Iomá 39 a e b.



Que significa tudo isso, levando-se em conta que o Bêit Hamikdash (Templo Sagrado) ainda estava de pé?



Que até a morte do Messias, o Eterno estava aceitando a oferta do bode emissário no Iom Kipur, mas depois da mesma, aquela oferta não mais estava fazendo efeito (já que a fita de tecido escarlate não ficou nunca mais branca). Que dali em diante no Iom Kipur, o sangue que estaria fazendo efeito com função de kapará (expiação) seria o do próprio Mashíach Yeshua. É muito interessante observar que isso ocorreu justamente nos quarentas anos seguintes à morte de Yeshua antes do Templo Sagrado ser destruído pelos romanos em 70 d.E.C. Outra coisa de surpreender é o comentário que o Rabino Avraham Ibn Ezra – um sábio sefaradita da Idade Média fez sobre Vayicrá (Levítico) 16:9:



“Se você deseja conhecer o mistério do bode expiatório, deve conhecer primeiro quem morreu na idade de trinta e três (33)”.


Yeshua é nosso  Kapparah!!!!
Noutras palavras, conforme o Rabino Joseph Shulam comentando esse texto [e Eduardo também o citou]: 


“Yeshua é o bode expiatório que leva os pecados de Israel sobre si no dia da expiação. É interessante ver rabinos que identificam o bode expiatório como Yeshua e ainda não acreditam nele”.



Há um provérbio em Iídiche que diz: “o pior surdo é aquele que não quer ouvir”.



Como fica então o Judaísmo Tradicional? Uma vez que não adiante dizer que a tzedaká, a teshuvá e a tefilá ou as mesas dos nossos lares são instrumentos de expiação para os nossos pecados - SUBSTITUTOS DO SANGUE...? Isso CONTRADIZ A TORÁ (Levítico 17:11) em que o Eterno diz que estabeleceu o sangue como fator determinante de Kapará. 



Inda mais, encontrei que o Talmud no Tratado Iomá 5a diz: EIN KAPARÁ ELA BADAM!!! NÃO HÁ EXPIAÇÃO A NÃO SER PELO SANGUE!!!



Não há Templo, não há derramento sacrificial de sangue "e agora José?" Não adianta a tefilá, fazer tzedacá etc., pois essas atitudes são pre-requesitos para a expiação dos pecados, MAS NÃO SUBSTITUEM O SANGUE.



Enfim, diz David Stern no seu "Jewish New Testament Commentary", pág. 770:



"No Iom Kipur (o Dia do Perdão) é através de Yeshua, a Kapará (expiação), que os pecados são perdoados. No Iom Kipur judeus que ainda não tem aceitado Yeshua em suas vidas podem compreensivelmente estar duvidosos de se Deus verdadeiramente perdoado os pecados deles"


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